Notícias: Andross Editora publica obras de autores em início de carreira

6 jan

Gosta de escrever? E já imaginou ter seus textos publicados???

Nem pense em começar a descrever a lista de desculpas para ainda não ter sequer tentado trazer a público as ideias escritas que até hoje guardou apenas para você!!!

A Andross Editora está em mais uma iniciativa de fomentar o surgimento de escritores nacionais. No segundo semestre de 2014, durante a 4ª edição do evento Livros em Pauta, publicará livros de vários gêneros onde um dos autores pode ser você! Confira abaixo os detalhes de cada livro a ser publicado e identifique qual o gênero a sua obra (que eu tenho certeza que você não vai deixar a oportunidade passar, e vai enviar!) se enquadra:

AMOR NAS ENTRELINHAS: CONTOS DE AMOR EM FORMA DE CARTAS, E-MAILS, PÁGINAS DE DIÁRIO E OUTRAS FORMAS DE REGISTRO ESCRITO

amor entrelinhas capaO papel tem a magia de acolher palavras difíceis de serem ditas em voz alta, e que, muitas vezes, foram manchadas por lágrimas de alegrias ou de tristezas, correspondidas ou rejeitadas. Amor nas Entrelinhas é uma coletânea de cartas de amor, escritas por quem soube transpor para o papel todas as cores do coração e as sutilezas do amor.

ORGANIZAÇÃO:Leandro Schulai

 

 

UTOPIA: CONTOS FANTÁSTICOS

utopia_frenteExiste um lugar no universo onde as coisas são diferentes do que conhecemos. Nele, a fantasia impera de maneira surreal, de forma que criaturas antagônicas e quiméricas coexistam naturalmente e incidentes sobrenaturais façam parte do cotidiano. Entretanto, esse ideal de perfeição pode não ser assim tão harmônico. Conheça UTOPIA, onde o extraordinário é comum.

ORGANIZAÇÃO: Alex Mir

 

FRACTAIS DA ALMA: ANTOLOGIA DE POEMAS

fractais capa eA alma dentro da alma, sentimentos dentro de sentimentos… Partes divididas e, ainda assim, iguais, em escalas cada vez menores, rumo ao íntimo e infinito do ser humano. FRACTAIS DA ALMA reúne poemas de autores que se voltaram para o seu interior e de lá trouxeram emoções nunca antes colocadas em palavras.

ORGANIZAÇÃO: Edson Rossatto

 

HORAS SOMBRIAS: CONTOS SOBRENATURAIS, DE SUSPENSE E DE TERROR

Horas Sombrias frenteDizem que quando nos divertimos, o tempo passa depressa. Não é o caso da leitura deste livro. Você mergulhará em um universo de horror e medo, onde momentos de desespero, angústia e agonia se arrastarão por horas sombrias e intermináveis.

ORGANIZAÇÃO: Alfer Medeiros

 

AQUARELA: CONTOS E CRÔNICAS DE TEMÁTICA LIVRE

aquarela_capaLuz, sombras. Formas, linhas. E cores. Elas que trazem vida às ideias, iluminam, ocultam, criam e recriam. É nesta paleta de tintas que seus autores expõem estilos próprios, imaginam e registram em palavras, frases, textos e contextos. Matizes variados, livres em sua essência e prontos para ganhar o mundo.

ORGANIZAÇÃO: Helena Gomes

 

XEQUE-MATE: CONTOS POLICIAIS

xeque mate capaMuitos se voltam para o crime por fome, por necessidade e até mesmo pela esperança de uma vida melhor. Mas e quando o ego é o principal motivo? Criminosos se consideram artistas — ou jogadores —, e blefam, manipulam, exploram… Sua arma mais poderosa é o intelecto. Neste livro, verdades serão reveladas por mentes voltadas exclusivamente à prática do crime perfeito. E quando este se torna arte, deixa de ser somente um caso comum e se transforma no desafio mais intrigante de suas vidas.

ORGANIZAÇÃO: Bruno Anselmi Matangrano

 

 

 

Para participar, acesse o site www.andross.com.br para ler o regulamento e enviar o seu texto para avaliação. O prazo para envio das obras é 28 de fevereiro, lembrando que: a publicação dos livros acontecerá em agosto durante a 4ª edição do Livros em Pauta.

 

Fonte:
Andross Editora

Resenha: Prodigy [Marie Lu]

6 dez

Se você está a procura de uma história com muita ação, intrigas políticas, revelações e emoções de arrepiar os pelinhos dos dedos do pé… Então você, definitivamente, precisa ler a trilogia de Marie Lu. Veja a resenha do primeiro livro, Legend, e confira a minha opinião sobre o segundo, Prodigy.

 

Ficha Técnica

Prodigy_Marie_Lu_BookNome – Prodigy (Os opostos perto do caos)
Autora – Marie Lu
Ano – 2013
Editora – Prumo
Páginas – 304
Gênero – Distopia

 

 

 

Sinopse

Depois que um cataclismo atingiu o planeta Terra, extinguindo continentes inteiros, os Estados Unidos se dividiram em duas nações em guerra: a República da América, a oeste, e as Colônias, formadas pelo que restou da costa leste da América do Norte.June e Day, a menina prodígio e o criminoso mais procurado da República, já estiveram em lados opostos uma vez. Agora eles têm a oportunidade de lutar lado a lado contra o controle e a tirania da República e, assim, alterar para sempre o rumo da guerra entre as duas nações.
Resta saber se estão preparados para pagar o preço que as transformações exigirão deles. Com direitos de adaptação para o cinema vendido para a Temple Hill Entertainment, produtora da saga Crepúsculo, os livros da trilogia Legend figuram nas principais listas da mídia especializada norte-americana entre os livros mais quentes e imperdíveis do ano. Publicada em mais de 24 países, Marie Lu, que trabalhou durante anos na indústria de vídeo games, deixará os fãs de Jogos Vorazes, Divergente e Never Sky de queixo caído.

 

Minha opinião

No primeiro livro da trilogia, somos introduzidos ao caos que rodeia a vida de June e Day. E como esse mesmo caos os conecta.
Em Prodigy, a autora vai a fundo nos sentimentos que compõem a frágil – porém intensa – relação dos dois adolescentes. Isso faz com que os dois se enfrentem continuamente na tentativa de enfrentar o passado recente cheio de dor, perdas e diferenças que os uniu.
E no meio disso tudo eles ainda têm que enfrentar os assuntos não resolvidos com a República. Para isso, eles se unem aos rebeldes que se intitulam “Patriotas”, os mesmos que ajudaram June a resgatar Day do Batalla Hall e de sua iminente morte por fuzilamento. Morte essa encarada num ato de sacrifício de John Wing, irmão de Day.
Com o discurso de derrubar o novo Eleitor, Anden Stavropoulos, – que assume após a morte do antigo Primeiro Eleitor, e seu pai – em busca da glória existente no finado governo dos Estados Unidos da América, os Patriotas recrutam June e Day sob a liderança de Razor, oficialmente conhecido dentro da República como Comandante Andrew DeSoto.
Apesar das desconfianças com relação a DeSoto, ambos, June e Day, aceitam os termos impostos pelos Patriotas e, principalmente, o plano principal deles: se rebelar contra a República matando o novo Eleitor.
E, para isso, cada um terá seu papel decisivo. Mas essa é mais uma, se não a maior das provações, que June e Day têm que passar. Isso porque, apesar do sentimento que os une, sentimento esse que Day faz questão de expressar, June se sente insegura e incerta, totalmente apavorada com a rapidez e a maneira com que as coisas fluem. Além, claro, de ainda terem tantas feridas abertas nos dois que sangram no mínimo contato.
E a confiança que um tem no outro é testada ao limite porque, o papel principal de June na revolução é se aproveitar da nítida atração que o jovem Eleitor Anden sente por ela para fazê-lo confiar cegamente em sua palavra, conceder o perdão da República aos crimes que ela cometeu e, assim, assegurar a conclusão dos planos dos Patriotas.
Por outro lado, Day terá que suportar assistir a todos os passos de June – e, consequentemente, a todas as investidas do requintado e gentil Anden – enquanto tenta se esquivar das investidas de sua melhor amiga, Tess.
Mas, as coisas mudam completamente de figura quando, aquilo que Day tanto queria e que havia sido prometido pelos Patriotas, é conquistado de bom grado por June diretamente das mãos da República por meio de Anden: a libertação do irmão caçula de Day, Eden Wing.
No meio de tantos conflitos emocionais, há essa luta por poder que se intensifica e cresce de uma maneira inesperada e de tirar o fôlego, onde Marie Lu nos conduz por cenas de ação muito intensas e vívidas. E ela nos conduz para essa viagem futurística em um mundo dividido pela ambição e pela catástrofe com uma escrita muito clara, direta e divertida, perfeita para o público jovem.
No final, principalmente para aqueles que não conseguirem largar a história e a devorarem em um único dia como eu fiz, é impossível não estar sem fôlego.
E a reflexão antropológica, de como uma sociedade pode se compor é muito interessante de se analisar e observar. No caso da trilogia de Marie Lu, temos o governo militarizado da República que se baseia na propaganda massiva para obter a alienação necessária para o controle sob punho de aço. E, no segundo livro, começamos a ser introduzidos a uma segunda forma de governo, a que rege as Colônias. Também baseada na propaganda massiva, mas aquela que induz ao consumo desenfreado e que faz as pessoas acreditarem que “um estado livre é um estado corporativo”, onde o poder é concentrado nas mãos de quatro grandes empresas.
Dizer que estou extasiada com a leitura de Prodigy é eufemismo. Porque é algo realmente impressionante, viciante e de tirar o fôlego. E tudo o que ela faz com os personagens, tudo o que ela faz os personagens serem capazes de fazer… eu até me esqueço que são personagens adolescentes! Eu continuamente me pegava lembrando: “Isso não é real e eles não são adultos”.
Enfim, é impossível não se sentir imerso no mundo confusamente perfeito que Marie Lu criou, com seus personagens inteiramente quebrados e feridos, mas que, cada um a sua maneira – mesmo os vilões – deixam marcas na nossa reflexão da história como um todo.
Prodigy é definitivamente um dos meus queridinhos de 2013!

 

Confira o Book Trailer que a editora americana do livro, a Penguin Young Readears produziu:

Tá na net: Universal Pictures publica vídeo em memória de Paul Walker

5 dez

A produtora responsável pela franquia Velozes e Furiosos publicou ontem, 4 de Dezembro, um vídeo no Youtube em homenagem ao ator Paul Walker, que faleceu recentemente em um acidente de carro.

Com cenas do personagem Brian O’Conner, que consagrou Paul Walker na franquia, a produtora já alcançou mais de 3 milhões de visualizações no canal “Fast & Furious” no Youtube.

 

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Tá na net: Vídeo reúne lançamentos de 2013 e trailers de filmes de 2014

5 dez

A página da Editora Rocco publicou agora à tarde um link para um remix que está bombando no Youtube. Nele vemos várias cenas de trailers de filmes que estrearam em 2013 como Wolverine: Imortal, Meu Malvado Favorito, Círculo de Fogo, O Hobbit, Meu Namorado é um Zumbi, A Hospedeira, Em Chamas, Superman: O Homem de Aço, João e Maria, Cavaleiro Solitário, Bling Ring, Rush, Homem de Ferro 2, World War Z, e muitos, muitos, muitos outros. Além disso, há cenas de filmes que prometem lotar as salas em 2014, como A Menina que Roubava Livros.

E aí, quantos vocês filmes conseguem identificar nesse vídeo? Desses, quais vocês assistiram em 2013?

Resenha: Legend [Marie Lu]

3 dez

Quando a gente se vicia em um gênero literário, não adianta: são livros e mais livros dentro do gênero, muito tempo de pesquisa sobre resenhas e artigos do gênero e, principalmente, análise dos comentários em fanpages de títulos famosos do gênero.

E foi em uma página de série distópica que eu ouvi as pessoas comentando sobre mais um livro que chegava para seguir o sucesso de Jogos Vorazes de Suzanne Collins e Divergente de Veronica Roth.

Conheça um pouco mais sobre Legend, primeiro livro da trilogia de Marie Lu.

Legend_Marie_Lu_Book_coverFicha Técnica

Título – Legend
Autora – Marie Lu
Ano – 2012
Editora – Prumo
Páginas – 256
Gênero – Ficção Científica, Distopia

 

Sinopse

Ambientado na cidade de Los Angeles em 2130 D.C, na atual República da América conta a história de um rapaz que é o criminoso mais procurado do país e de uma jovem que é a pupila mais promissora da República, cujos caminhos se cruzam quando o irmão desta é assassinado e a ela cabe a tarefa de capturar o responsável pelo crime. No entanto, a verdade que os dois desvendarão se tornará uma lenda.

 

Minha opinião

A história é narrada em ponto de vista alternado entre June Iparis e Daniel “Day” Wing e isso, logo de cara, dá um dinamismo inesperado, mas essencial à história.
O cenário futurístico descrito é tão bem construído que torna-se impossível não se imaginar nas metrópoles que antes eram o Estados Unidos da América e hoje está dividido entre República da América e Colônias da América – sendo que esta última ainda não é muito destacada no primeiro livro da saga.
Acompanhamos o conflito de interesses sentimentais, emocionais e familiares de June e Day até que os caminhos dos dois se cruzam e esses interesses entram em conflito com os interesses políticos e militares.
O tempo todo, principalmente June que é tão bem vista pelo governo da República, é confrontada com seus deveres e seus instintos.
E é incrível ler tudo o que June é capaz de fazer mesmo em seus poucos 15 anos de idade. E se é incrível com ela, as coisas que Day faz são de tirar o fôlego!
Toda a cena de ação me deixou arrepiada e necessitada por mais e mais até que… fim. Acabou o livro.
A trama é bem construída sim, tem uma linha cronológica excelente e uma descrição com linguagem apropriada para a linguagem do público alvo (os chamados Young Adults). E, honestamente, não sei se foi uma estratégia de deixar o público com sede pelo segundo livro da trilogia, ou se foi impensado, mas ficaram muitas lacunas abertas na história que eu realmente espero que sejam preenchidas nos dois livros restantes. Afinal, misturar o lado familiar, amoroso e político na vida de dois adolescentes deveria levantar muitas dúvidas, certo? Até há bastante confronto entre June e Day, afinal ela o caça a princípio acreditando que ele matou Metias, irmão de June. Mas quando eles começam a cavar fundo na história, descobrem coisas imersas numa trama política que os aproxima como aliados, os tornando parceiros e fazendo despertar uma química inesperada que te prende e tira o fôlego, apesar das perguntas não respondidas levantadas ao longo de todo esse caminho.
Mas, é inegável que Legend é um título que vem com força no mercado literário e que promete agradar ao público que se viciou nas sagas já consagradas do gênero distópico como Jogos Vorazes e Divergente.
Isso porque tem todos os elementos para o sucesso: uma protagonista feminina forte (que, na minha opinião não considero protagonista já que eu acredito que o foco da história esteja mais centralizado na influência de Day como um criminoso da República), um mocinho cativante e guerreiro com fibra de lutador e revolucionário, um ambiente futurístico pós catástrofe natural, um governo com regime militarizado totalitário, opressor e alienador. Além, claro, das críticas sociais e políticas inerentes ao gênero de distopias e que tanto me agradou.
Portanto, Legend foi um dos achados da minha lista de leitura de 2013 e que eu super recomendo por sua narrativa dinâmica, tema envolvente e linguagem jovial (adoro os palavrões que a autora coloca na boca dos personagens de vez em quando nos momentos mais inesperados da história!).

Notícias: O que esperar de “A Seleção” [Kiera Cass]

3 dez

Adeus ano velho, feliz ano novo… Mal começou o mês de dezembro e já estou na contagem regressiva para 2014!
Tudo por causa das promessas para o ano que vem. Não, não estou falando daquelas promessas de emagrecer, apostar na loto da virada, fazer simpatia da calcinha vermelha para pegar namorado… Oi?

Estou falando das promessas literárias e cinematográficas para o ano que vem. Mas isso é assunto para se detalhar em um outro post. Por enquanto vou falar apenas das promessas feitas por Kiera Cass, autora da série A Seleção. Confira as resenha já feitas de A Seleção e A Elite.

Depois de passear por terras tupiniquins, a autora anunciou em seu site oficial várias notícias sobre o desfecho da série. E eu devo acrescentar que, depois que ganhei meus exemplares físicos no sorteio do blog Dear Book, fiquei ainda mais apaixonada pela história!

A primeira notícia é sobre o ebook, ou como os gringos gostam de chamar “e-novella”, de The Guard (O Guarda). Confira a tradução do texto original publicado na página de Kiera:

TheGuardAntes de America Singer conhecer o Príncipe Maxon…
Antes de ela entrar na Seleção…
Ela estava apaixonada por um garoto chamado Aspen Leger.
Não perca essa e-novella digital original que se passa o cativante mundo de Kiera Cass da trilogia A Seleção, escolhida como best seller #1 do New York Times. Essa nova história de 64 páginas começa logo após o grupo de garotas da Seleção passa a ser afunilado para a Elite e é contado a partir do ponto de vista de Aspen. O Guarda também traz um teaser de The One (A Um), a eletrizante conclusão da trilogia A Seleção.
Disponível em 4 de Fevereiro de 2014.

 

 

A segunda notícia é sobre o lançamento dos dois ebooks na versão impressa. Para quem não sabe, The Guard é o segundo ebook, que segue o sucesso do primeiro, The Prince (O Príncipe) onde vemos o ponto de vista do príncipe Maxon. Essa modinha de escrever ponto de vista de outros personagens me agrada e muuuuito!!!

 

SelectionStories_0913As duas e-novellas situadas no mundo do best seller #1 do New York Times pela autora Kiera Cass agora estará disponível em impresso pela primeira vez. O Príncipe e O Guarda ambos oferecem cativantes visões dentro dos corações e mentes de dois homens lutando para conquistar o amor de America Singer. Essa coleção também oferece um material de bônus contendo uma amostra de The One, o final da trilogia A Seleção.
Antes de America chegar no palácio para competir na Seleção, existiu outra garota na vida do Príncipe Maxon. O Príncipe se passa uma semana antes do início da Seleção e segue Maxon pelo primeiro dia da competição.
Nascido como um Seis, Aspen Leger nunca sonhou que se encontraria vivendo num palácio como membro da guarda real. Em O Guarda, os leitores terão uma visão dentro da vida de Aspen entre as paredes do palácio — e sobre a verdade sobre o mundo da guarda que America nunca conhecerá.
Disponível em 4 de Fevereiro de 2014.

 

E a notícia que eu tanto aguardava era sobre o lançamento do livro final da trilogia que vem com o nome “The One” (A Um). Confira a seguir a notícia no site da Kiera e o making of da capa (tão linda quanto as outras) do livro que encerra essa distopia com pegada de conto de fadas!

 

One_finalA Seleção mudou a vida de America Singer de maneiras que ela nunca poderia ter imaginado. Desde que ela entrou na competição para se tornar a próxima princesa de Illéa, America teve que lutar com os sentimentos por seu primeiro amor, Aspen — e sua crescente atração pelo Príncipe Maxon. Agora ela fez sua escolha… e está preparada para lutar pelo futuro que ela quer.
Descubra quem America escolherá em The One, o encantador e lindo romance do terceiro livro da série A Seleção.
Disponível em 6 de Maio de 2014.

 

 

 

 

 

As versões digitais tanto do e-novella The Guard quanto do livro The One já estão à venda no Amazon em versões para Kindle. Um por $9,67 e outro por $1,99 Obamas!!! #ChupaEssaBrazel

 

Fontes:

Kiera Cass Oficial Site

Amazon

Resenha: Allegiant [Veronica Roth]

1 dez

Terminei neste sábado, depois de demorar taaaanto para ler, o último livro da trilogia Divergente: Allegiant (Aliança, Editora Rocco, lançamento em português em março de 2014).

O livro que, apesar de ter vazado na semana do lançamento nos EUA, vendeu mais de meio milhão de cópias apenas no primeiro dia de vendas. Tentei comprar o box na Black Friday, mas o lote esgotou antes da meia noite… Mas, o importante é que trouxe para vocês a resenha de Allegiant, a versão digital que vazou por aí.

Se você ainda não conhece a trilogia, leia as resenhas de Divergente e Insurgente!

allegiant-coverFicha Técnica:
Título – Allegiant
Autora – Veronica Roth
Editora – Harper Collins Publishers (Edição Brasileira: Rocco)
Páginas (Livro Físico): 544
Páginas (Versão Digital): 1080
Ano: 2013
Gênero: Literatura Estrangeira, Ação, Drama, Distopia
Idioma: Inglês
Sinopse:

A sociedade baseada em facções que Tris Prior acreditava está quebrada – fraturada por violência e lutas pelo poder e marcada pela perda e traição. Então, quando é oferecida a oportunidade de explorar o mundo além dos limites que ela conhece , Tris está pronta. Talvez além da cerca , ela e Tobias vão encontrar uma nova vida simples juntos, livre de mentiras complicadas, lealdades emaranhadas e memórias dolorosas.
Mas a nova realidade de Tris é ainda mais alarmante do que aquela que ela deixou para trás. Descobertas antigas são rapidamente esvaziadas de conteúdo. Novas verdades explosivas vão mudar os corações daqueles que ela ama. E mais uma vez, Tris deve lutar para compreender as complexidades da natureza humana – e de si mesma – , enquanto enfrenta escolhas impossíveis sobre coragem, lealdade, sacrifício e amor.
Contada a partir de uma dupla perspectiva fascinante, Allegiant , por Veronica Roth autora número 1 de best-seller do New York Times, conduz a série Divergente a uma poderosa conclusão ao revelar os segredos do mundo distópico que cativou milhões de leitores em Divergente e Insurgente .

 

Minha Opinião:

Como a maioria dos fãs que aguardavam ansiosos pelo desfecho da trilogia, acabei descobrindo o que aconteceria no final quando os spoillers correram as redes sociais junto com os links para download da versão digital em inglês do livro.
Porém, mesmo já conhecendo o desfecho, a escrita de Veronica Roth me conduziu a uma série de emoções que me pegaram de surpresa porque a maneira como os fatos acontecem no livro são, verdadeiramente, surpreendentes. Mesmo depois dos spoillers!
Neste último livro, a narração varia entre Tris e Tobias (Quatro) enquanto eles se aventuram além dos limites da cidade e mergulham na verdade na qual suas vidas nas facções foi alicerçada. Uma verdade repleta de mentiras.
No meio disso tudo, há perdas que os dois têm que aprender a suportar e isso, muitas vezes abala o relacionamento que eles construíram. E é muito interessante de ver a evolução dos dois nessa área, o quanto eles vão batendo de frente um com o outro até que o relacionamento deles evolua e alcance a maturidade que os fortalece. É lindo de ler!!!
E, é claro, nessa trama toda há interesses políticos dentro e fora da cidade, em um âmbito que parece fora do controle de Tris e Tobias. E se há uma palavra que pode definir esse terceiro livro, seria “recomeço”.
Isso porque a trama e mistério que envolve a fundação do sistema de facções tem a ver com recomeço. As motivações dos líderes do Bureau (local onde antes era um aeroporto e agora serve de instalações para monitoramento de tudo o que acontece  em Chicago), são inspiradas no recomeço.
E, principalmente, tudo ao redor de Tris acontece em busca de recomeços. Recomeço de relações quebradas, de amizades perdidas, recomeço em busca de perdão e em busca do auto-conhecimento.
Mas se você que está lendo esse post e já leu por aí o que acontece no final e está pensando: “Mas sem ler eu já sei que vou odiar o final!”, pelo menos insista na leitura. Allegiant é um livro que, mesmo com seus fatos que atiçam nossas emoções e nos faz sofrer junto com os personagens, me mostrou o que é o verdadeiro altruísmo e o quanto é necessário sabermos quem somos e a quem pertencemos.
Ou seja, tudo o que acontece no final é doloroso, é sofrido e emocionante, mas é compreensível para a história num todo. Eu acredito até que é um final muito mais compreensível do que de outras distopias como Jogos Vorazes, por exemplo. (Sentiu a cutucada aí, tia Suzzie Collins? Porque é pra sentir mesmo! Rum!!! rsrsrsrsrsrsrsrsrsrrs).
Além de tudo, é admirável o crescimento de personagens como Christina, Quatro e até mesmo Caleb. Só não gostei muito do desfecho dado ao personagem Peter, porque é muito utópico alguém poder ter a liberdade de fazer tudo o de ruim no mundo e depois apagar a própria memória com um soro, recebendo uma nova chance, enquanto tantos outros personagens que fizeram muito pela história tiveram um final triste e até doloroso.
Mas, analisando a obra num todo, eu achei um desfecho incrível para essa saga que conquistou o mundo de jovens leitores. Se há um livro que ensina o que é lealdade, amor, perdão e altruísmo, esse livro é Allegiant, de Veronica Roth. Porque, como Tris mesma disse, não é uma palavra ou um grupo que te define, mas são suas escolhas!

Poster 1

Resenha: Jogos Vorazes – Em Chamas

15 nov

Finalmente o tão esperado dia chegou! E passou tão rápido… Mal assisti a um dos filmes mais esperados de 2013 e já estou na contagem regressiva para 2014! =P

Eu fui assistir nesse feriado da Proclamação da República ao segundo filme da adaptação da trilogia de Suzanne Collins, Jogos Vorazes – Em Chamas (The Hunger Games – Catching Fire). Abaixo segue a ficha técnica do longa e depois a minha opinião sobre o filme.

  • FICHA TÉCNICA

Nome Original: The Hunger Games – Catching Fire
Nome no Brasil: Jogos Vorazes – Em Chamas
Lançamento: 15 de Novembro de 2014
Direção: Francis Lawrence
Prodora Executiva: Suzanne Collins
Produção: Lionsgate
Autora da obra original: Suzannne Collins
Roteiro: Simon Beaufoy, Michal Arndt e Suzanne Collins
Distribuidor (brasileiro): Paris Filmes
Elenco: Jennifer Lawrence, Josh Hutcherson, Liam Hemsworth, Elizabeth Banks, Sam Claflin, Jena Malone, Woody Harrelson, Stanley Tucci, Donald Sutherland
Duração: 2h26min

 

MINHA OPINIÃO:

Assistir adaptações cinematográficas de histórias pelas quais você cai de amores é algo complicado. Isso porque nunca tudo vai ficar exatamente da maneira como você imaginou e, se as produtoras forem sempre tentar atender ao que cada leitor imaginou para suas sagas preferidas, acabaria virando uma salada cinematográfica! rsrsrs
Mas, uma coisa é certa e perceptível ao se observar com atenção: As produtoras estão se preocupando cada vez mais em manter o máximo de fidelidade à obra original.
E é o que eu percebi com o segundo filme da franquia Jogos Vorazes. Diante do estrondoso sucesso que os livros fizeram com o público  jovem em todo o mundo, alavancando o gênero de distopias entre os Young Adults que se afeiçoaram com esse tipo de narrativa, em Em Chamas pude perceber uma preocupação constante de manter o máximo de fidelidade à obra original, mas, ao mesmo tempo dando espaço para que os atores que compõem o elenco (e que elenco, hein!!!!) deem seus toques pessoais às características dos personagens.
Três cenas destacam isso: 1) Durante o jantar no palácio presidencial, podemos sentir Elizabeth Banks recriando em cima da personagem, com falas extras à história original #ThisIsMahoganny, mas também com uma postura que nitidamente expressa um quê de criação da própria atriz para a composição da personagem (que, diga-se de passagem, me fez rir e chorar em muitos momentos! #TeamEffie); 2) Na cena em que a Johanna Mason, personagem de Jena Malone, arranca a roupa e fica nua no elevador com Katniss, Peeta e Haymitch, há a expressividade cômica tão característica de Jennifer Lawrence, assim como na cena em que um tributo vencedor que é tutor rouba um beijo dela e achei isso bem interessante de se ver, porque quem leu sabe que Katniss até tenta fazer piada e ser mais engraçada, mas no final nunca consegue e sempre acaba mais com um tom de ironia do que de diversão e foi interessante mesmo de ver esse acréscimo à personagem-protagonista; 3) Não é uma cena específica, mas o conjunto de cenas em que o Presidente Snow, interpretado por Donald Sutherland, aparece porque lembrei de outros filmes em que o ator tem a mania de fazer carões sérios para as câmeras, erguendo um pouco o queixo ou posicionando apenas um lado do rosto, o que foi muitíssimo interessante de se adicionar às características já sombrias e crueis de seu personagem neste filme.
E falando em Jena Malone, adorei terem acrescentado muito mais deboche e revolta contra Snow no roteiro do que havia no livro! Ri muito com ela falando palavrões ao vivo (#TroféuHomemDoPi) na última entrevista antes do Quarter Quell.
Outra coisa que me chamou bastante a atenção foi a evolução dos efeitos especiais do primeiro filme para esse. Há sim uma economia de sangue nas cenas mais brutais, conforme críticos de sites como o G1 observaram. Isso me irritou bastante no primeiro filme, mas ao assistir Em Chamas, percebi que foi preciso diminuir o fluxo de sangue a ser exposto, deixando de fidelizar um pouco as cenas em que isso ocorre no livro, por causa da classificação livre. Eu assisti na rede Cinemark no horário das 18 horas (infelizmente dublado… #xatiada) e tinha muitos (muitos mesmo!) adolescentes que não chegavam nem aos 14 anos. Claro que seria muito bom ver sangue já que, para mim, esse é o melhor livro da trilogia, mas isso foi um corte compreensível.
E, claro, há as pequenas adaptações de roteiro que, embora fujam um pouco da história original, também são compreensíveis quando observamos a adaptação num todo já que era preciso otimizar o tempo e dar dinâmica à história, sem perder o foco. Por isso a cena com as fugitivas do Distrito Oito foi cortada. Não vou dar detalhes para não estragar para aqueles que ainda não assistiram, mas, na minha opinião, podem ficar tranquilos, porque as adaptações de roteiro não alteraram o fluxo narrativo criado pela tia Collins! 😉
De uma forma geral, acredito que o filme possa ser dividido em três partes:
1ª parte – Narra o tour dos vitoriosos com o objetivo de mostrar o impacto da imagem da Katniss nos distritos
2ª parte – Trata da evolução sentimental que a protagonista sofre quando ela deixa de se preocupar apenas com as pessoas que estão perto dela e passa a pensar de uma maneira mais geral (ainda não totalmente generalizada como ocorre no último livro), quando ela decide entrar no jogo proposto por Snow para minimizar as consequências nas vidas dos outros por suas escolhas
3ª parte – É a melhor de todas, porque é quando toda a ação acontece!
As cenas da arena são muito intensas e emocionantes e, para mim, não poderiam ter escolhido atriz melhor que a Jennifer Lawrence para dar vida a uma personagem tão complexa como Katniss. Isso porque uma das pequenas adaptações no roteiro já acontece logo no início do filme, onde vemos as consequências que essas experiências nas arenas causam no psicológico de Katniss. E JLaw interpretou isso e as cenas de ação e as cenas de drama com uma maestria digna de Oscar! (Sim, outro! Mas dessa vez cuidado com o Dior, Jenni! rsrsrsrs).
Para terminar, claro, há o gancho para o próximo filme. E essas cenas finais me agradaram muito porque foram melhores do que eu imaginei para a adaptação. A famosa frase final de Gale, interpretado por Liam Hemsworth, recebe como complemento mais um gostinho para o público do quanto a personagem Katniss Everdeen mexe com nossas emoções, tanto por sua força como por suas fraquezas e as reações que a combinação de ambas características.
Sou suspeita de falar, já que amo tanto essa história, mas para mim apenas uma palavra define esse filme: PERFEIÇÃO!
Apenas a trilha sonora não me agradou muito, porque eu esperava mais, mas numa análise geral, o roteiro, a fotografia, os efeitos especiais, as locações, os cenários… tudo ficou incrível.
Repito que é impossível fazer uma adaptação cem por cento fidedigna à obra escrita e, muito menos, uma que siga exatamente o que cada leitor imaginou (afinal, cada um imagina a história de um jeito, à sua maneira), mas Francis Lawrence e a Lionsgate recebem meus parabéns porque realizaram alterações que apenas somaram à história original.
Então sim, Em Chamas é perfeito. Sim, eu super recomendo a todos que se interessam por filmes que tratam de críticas políticas e sociais (ou como acontece na trilogia, uma crítica forte ao entretenimento que massifica a sociedade com o objetivo de obter controle absoluto da população), ou simplesmente àqueles que estiverem curiosos por essa saga que está gerando tanto burburinho. E sim, JÁ INICIEI MINHA CONTAGEM REGRESSIVA PARA 2014 E A ESPERANÇA PARTE 1!

(Para quem estava curioso, NÃO, não é exibido o trailer de Divergente, a saga que estreia nos cinemas em março de 2014 e que, para mim, não vem competir com Jogos Vorazes e sim somar ao gênero de distopias que ganha cada vez mais público a cada nova publicação lançada!) 😉

Vou listar a seguir as minhas cinco cenas favoritas:

1) O vestido se transformando em Mockingjay
2) Katniss atirando contra a cúpula da arena antes de ser resgatada
3) Gale sendo cuidado por ela depois de ser chicoteado e, depois, a despedida deles antes de ela seguir para a Colheita do Quarter Quell
4) Os jabberjays atormentando Katniss e Finnick na arena
5) As cenas do centro de treinamento, em especial a interação de Katniss com os tributos considerados mais fracos por todos

[Bookeando] O extraordinário cotidiano de um leitor ordinário

14 nov

A editoria Bookeando de hoje trará uma crônica inspirada na experiência que leitores, ocasionalmente, pelo menos uma vez a cada vez que fica viciado em algum livro, acaba vivenciando.

 

Andar pela cidade em que vivemos é algo interessante. Há o caos do trânsito – que diga-se de passagem é cada vez mais comum até mesmo na mais pacata cidade, nem que seja por congestionamento de bicicletas e charretes – e há também o barulho, o tumulto… a tão gasta expressão “selva de pedra” que é cada vez mais densa e mais populosa em seus diversos habitats de concreto que constituem um ambiente que pulsa. Um ambiente em impulsiona as pessoas, os animais viventes nessa floresta de caos.
Mas, apesar de tudo, gosto de andar pela cidade. Porque há também as pessoas. Os seres que influenciam essa balança que tenta sempre buscar o equilíbrio entre a harmonia e o caos. Tal qual a tão gasta expressão “selva de pedra”, que está tão gasta quanto as solas dos meus sapatos por tanto perambular para cima e para baixo no meu diário safári metropolitano.

E é engraçado observar melhor as pessoas na cidade em que vivemos. Não engraçado no sentido de escárnio, mas no sentido de curiosidade mesmo.

E quer saber como observar melhor as pessoas que dividem o mesmo habitat que você? Ande de transporte público.
É estressante? É sim.
É cansativo? Com toda a certeza.
Muitas vezes é enlouquecedor? Pode apostar toda a sua paciência nisso!
Mas também tem lá suas recompensas, como a que vivenciei, como leitora e cidadã.

Ao entrar no transporte complementar ao sistema de ônibus de minha cidade, consegui um bom lugar. Não era na janelinha, como provavelmente você que está lendo esse texto imaginou, mas era um lugar para se sentar. O banco era rasgado, o cinto estava amarrado em fita adesiva e batia na minha perna conforme a van se locomovia, o assento cheirava a cheiro de suor de todos os trabalhadores que se sentaram naquele mesmo lugar e mal tinha espaço para a minha perna, quanto mais para minha perna, minha bolsa e meu guarda-chuva.
Mas era um lugar para sentar. Ponto final.
Quando finalmente me acomodei, o veículo parou no próximo ponto.
E, por mais que você se faça de indiferente, você sempre vai olhar para as pessoas que estão subindo na catraca. Sempre. Nem que seja por tédio, mas vai olhar. Sempre.
Eu dei aquela olhadela rápida. Aquela que a gente levanta o olhar muito rápido da playlist do smartphone e rapidamente volta para decidir se sua jornada até o centro da cidade terá como trilha sonora o blues de Jill Scott ou a última baladinha eletrônica de Britney Spears.

Olhei, tentei disfarçar, mas não resisti. Tive que olhar de novo.

Estava ele lá, reluzente, lindo em suas formas, bem seguro de todo o conteúdo que possui e do fascínio que desperta em mim… e vindo na minha direção…

Em Chamas.

Não, não era como eu fiquei por qualquer tipo de reação hormonal que você deve ter imaginado. Em Chamas é o título do livro.
Sim, um livro. Não, não UM livro. O LIVRO.

Certa vez minha professora de redações jornalísticas disse: “Quando vocês começarem a fazer o TCC, tudo o que você ver e aonde quer que vocês forem será TCC, TCC, TCC. É como uma mulher quando está grávida que, aonde quer que vá, encontra outra grávida.”

E foi nisso que pensei naquele momento. Me senti parte da família gerada por Suzanne Collins.

E é claro que eu fiz o que qualquer pessoa apaixonada por um livro faria: Fiquei encarando o livro enquanto o garoto, que não aparentava ter mais do que 15 anos sentou-se no assento livre a um palmo e meio de onde eu estava.
E é claro que depois de dez segundos o menino percebeu que tinha uma maníaca olhando com cara de psicótica para o livro que ele abraçava.
Contudo, dessa vez, tentei ser cortês e agir como um leitor normal agiria:
– E aí tributo? – eu disse, referenciando ao tratamento comum do fandom da dita saga.
Depois de passado o susto, o menino me cumprimentou mostrando os metais nos dentes e disse:
– Gosta de Jogos Vorazes?
– Se eu gosto?! Já garanti meu ingresso para o cinema. É a primeira vez que está lendo?
– Não, estou relendo. Para o filme também.
– Legal!
– Legal.

Nesse momento, a cobradora se espremeu no meu campo de visão para coletar a passagem. E eu não troquei mais nenhuma palavra com o tributo adolescente.
Mas observar a presença de um livro durante o trajeto de um adolescente, ainda mais um livro que me conquistou tanto, me fez pensar que talvez as pessoas do meu habitat estejam mudando seus hábitos e a balança de caos tenha começado a desnivelar para estar propensa a mudanças. Mudanças que podem extinguir de vez o odioso clichê “selva de pedra” para, quem sabe, “cidade civilizada”.
Pode parecer utopia para uns, pode parecer distopia para outros. Mas enquanto eu pensava na lástima que é o gigante só ter acordado para fazer barulho nas mídias sociais, deixei que a filosofia de “Work Bitch” servisse de trilha sonora para esse momento de confraternização literária.
Eu segui meu caminho e o outro fã de Jogos Vorazes também seguiu o dele. E talvez eu nunca mais veja aquele garoto de novo.
Mas isso, o gosto pela leitura que gera integração e confraternização, só me faz pensar que se a gente quer alguma mudança na sociedade em que vivemos, não é preciso muito barulho e muito menos quebrar com o país inteiro por raiva e revolta. Basta sentar, observar as mudanças sociais ao nosso redor que já são aparentes nos lugares mais ordinários e botar a mão à obra.
Não é preciso ser dono de uma biblioteca, montar uma ONG ou fazer grandes investimentos em projetos de inclusão cultural. Se você pode fazer tudo isso, ótimo, melhor ainda!
Mas se não pode, siga a fórmula que eu vivenciei: ande pela cidade, observe as pessoas, converse sempre que possível – mesmo o mínimo que for – e compartilhe os seus gostos e seu conhecimento.
Isso é cultura, isso é mudança. Isso é a beleza de se viver em sociedade porque qual outro ser vivo do ecossistema tem a capacidade de ler livros e ainda dividir as alegrias que uma leitura lhe proporciona com outro ser vivo?
You want live fancy? Now get to work, bitch!

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[Notícias] Trailer oficial de Divergente

14 nov

E como se não fosse suficiente morrer de aflição pela distopia do momento, Jogos Vorazes, agora meu coração vai ter um treco de vez!

Foi divulgado hoje, 14 de novembro, o primeiro trailer oficial de Divergente, adaptação do best-seller do New York Times da escritora Veronica Roth. Assim como Jogos Vorazes de Suzanne Collins e The Maze Runner de James Dasher, Divergente ganha as telas do cinema após o sucesso estrondoso da obra literária com o público jovem que se afeiçoou ao gênero de distopias futurísticas.

Sob a direção de Neil Burger, o elenco composto por Shailene Woodley, Theo James, Kate Winslet Zöe Kravitz, Ansel Elgort, Maggie Q, entre outros, dão vida aos personagens dessa trilogia que tem estreia prevista dia 21 de março de 2014.

 

E em breve trarei a vocês a resenha dessa história que se tornou uma das minhas favoritas de 2013 e que está me deixando com o coração na boca com tanta ação e tantas emoções em Allegiant!

Eventos: Livros em Pauta [Edson Rossatto e Editora Andross]

13 out

Olá amados bookaholics!

Voltei das catacumbas da vida offline para noticiar esse evento super interessante organizado pela Editora Andross, uma das apoiadoras do Claquete de Papel, e o escritor Edson Rossatto. Achei super interessante divulgar esse evento para vocês não apenas porque os blogueiros que divulgarem vão concorrer a um kit de livros da editora Andross, mas porque se eu mesma pudesse compareceria sim a esse encontro para poder absorver mais informações sobre o universo literário que tanto me fascina e que eu acho imprescindível sempre buscar compreender mais e mais, #ProntoFalei rsrsrsrs

 
Em sua terceira edição, o evento Livros em Pauta acontecerá sábado, 19 de outubro, em São Paulo e abordará o mercado editorial em um encontro com leitores, escritores e profissionais do ramo.  Nas palestras, debates, mesas-redondas estarão em pauta: direitos autorais, crítica literária, marketing do livro, agenciamento literário, crowdfunding, divulgação, lançamentos, e muito mais!
Criador e organizador do Livros em Pauta, o escritor Edson Rossato explicou o objetivo do evento.  “O Livros em Pauta nasceu para difundir não só a produção literária, mas também o hábito da leitura. Teremos livros que custarão a partir de R$ 4,90”, disse, referenciando à feira que acontece paralelamente às palestras e debates.
O Livros em Pauta é gratuito e não é preciso pegar senha, mas é necessário ficar atento quanto à lotação prevista para a programação que acontecerá em sete salas (entre 50 e 80 lugares) e em um auditório (180 lugares):

  • Livros em Pauta

Data: 19 de Outubro (Sábado)
Horário: das 10h às 20h
Local: Faculdade Estácio UniRadial (Campus Jabaquara) Av Jabaquara, 1870 Saúde – São Paulo – SP (a apenas dois quarteirões da estação Saúde do metrô)
Informações: (11) 96731-6191 (11) 98217-619  www.livrosempauta.com.br

Organização: Edson Rossato | Patrocínio: Andross Editora, Viena Gráfica e Editora, Faculdade Estácio UniRadial, Weduction

Todas as atividades fornecerão certificado 10:30 até 12:30

Palestra “Nanocontos: Mínimas Letras com Máximas Narrativas (auditório)

Palestra “O Medo na Literatura” (Sala 101)

Orientações sobre o Pitching e distribuição de senhas (Sala 104)

Clube do livro: bate-papo sobre o livro “Fahrenheit 451”, de Ray Bradbury (Sala 15)

Workshop de vlogs literários: crie, mantenha e divulgue seu canal de vídeos sobre literatura (Sala 12)

11:00 até 12:30

Networking do mercado editorial: fazendo bons negócios! (Sala 102)

Serviço Gratuito de Apoio ao Escritor (plantão até 17:30) (Sala 11)

13:00 até 15:00

Palestra “Direitos Autorais: princípios e conceitos básicos que todo escritor deve conhecer” (Sala 101)

Pitching – Convença um editor a publicar seu livro (Sala 15)

Palestra “Crowdfunding – Um novo modelo de mecenato para a literatura?” (Sala 104)

Debate “Etiqueta do blogueiro: como realizar um trabalho eficiente sem manchar sua imagem” (Sala 12)

Palestra “O papel do agente literário – O que faz esse profissional tão importante na mediação entre autor e editora?” (Auditório)

15:30 até 17:30

Palestra “A cara do livro – Como produzir uma capa vendedora” (Sala 101)

Palestra “Marketing literário: estratégias de vendas e divulgação de escritores” (Sala 104)

Palestra “Gestão de carreira literária” (Sala 15)

Palestra “Critica Literária: como fazer uma eficiente resenha de livro” (Sala 12)

Palestra “Sopro da vida – Como compor personagens literários” (Auditório)

15:30 até 19:00

Lançamento das antologias literárias da Andross Editora (Pátio)

17:30 até 19:00

Sessão de autógrafos de vários autores (Pátio)

 

 

Vai ficar de fora dessa? Então participe!!!
Está na mesma situação que a blogueira que vos escreve e não vai poder aproveitar essa oportunidade incrível de aprender mais sobre o mercado editorial? Então compartilhe essas informações com seus amigos! Bookaholics de verdade têm como lema contagiar as pessoas ao seu redor e despertar nelas o gosto pela leitura, então mãos a obra e compartilhe esse post nos Facebooks, Twitters, E-mails, Whatsapps… e etc, etc, etecéteras de redes sociais! 😉

Da série Inutilidades Públicas: Coisas que aprendi com o finado cabelão de Beyoncé

24 ago

E com tanta tensão no Egito e na Síria, vimos mais um atentado chocar o mundo: o ataque do ventilador ao cabelão de Beyonce. Alguns dizem que foi estratégia, já que a musa já pretendia mudar o visual. Outros dizem que ela ficou morrendo de inveja do visual vassoura arrepiada de Miley Cyrus. Seja como for, eu não poderia deixar de comentar essa notícia que chocou o mundo e, mais ainda, os brasileiros que deixaram de comer big mac por um mês para conseguir comprar o ingresso do show da diva no Rock in Rio!

Por isso criei essa lista de coisas que aprendi com o cabelão Rest in Peace da Diva Bey (Se os Gifs não funcionarem, espere até a conclusão do carregamento da página. Se ainda assim não funcionarem, clique neles para vê-los):

1. Com um cabelão de volume e cachos poderosos, trabalhados nas mechas, é possível chegar num lugar e arrasar com as recalcadas! Melhor que qualquer exército de Anitta! Pre-para!

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2. Numa briga, não discuta. Deixe a recalcada falar tudo o que quiser e então no final se lembre do movimento de pescoço do Fat Family adotado por Bey, erga a sobrancelha e faça carão para a recalcada que pensou que iria te tirar do sério.

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3. Mas se você é barraqueira e não aguenta levar desaforo para casa, desconsidere a dica anterior e incorpore o chacoalhão Beyonce-Vera Verão. É de assombrar qualquer desaforada!

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4. Quer ir para a balada, mas é ruim de gingado? Não tem ritmo nos pés, mas não quer perder o pagode na lage do gato? Então solte o cabelão a faça carão!

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5. Sua mãe reclama da sujeira no seu quarto, mas você, definitivamente, não tem tempo de arrumá-lo? Varra o grosso com umas batidas do cabelão! (Esse movimento é ótimo também para afastar abelhas e mosquitos!)

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6. Com o cabelão é bem mais fácil seduzir o boy magia que te chutou, sem dar muita bandeira que você está sofrendo. Dá uma jogada, faz carão e mãozinha na cintura pra mostrar o playground que ele não soube aproveitar! Acredite, traz o homem de volta em menos de três goles de birita na balada!

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7. Mas se você é mais discreta, esqueça a dica anterior. Opte por um movimento mais sutil, só uma mexidinha numa mecha da jubona poderosa, mas sem parar de dançar. Assim, se o boy magia não der a mínima para sua tentativa de sedução à lá Bey, pense que outro boy magia pode estar bem atento a cada mínimo movimento seu!

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8. Jogar os cabelos ao vento com as amigas enquanto aproveitamos a solteirice é sempre tudo de bom! Dançando Single Ladies é melhor ainda! Vale a pena experimentar!

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9. Quando se tem cabelão, as mínimas coisas se tornam bem mais impactantes. Até mesmo a clássica viradinha quando ouve seu nome pode ser motivo de parar o trânsito, fechar o comércio e te deixar diva! (Mas cuidado!!! Essa jogadinha de cabelo é feita por profissionais como a Diva Bey e requer certa prática. Realizar esse movimento sem prática pode causar sérias lesões no pescoço e o incômodo de desgrudar o bebelo do gloss!)

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10. Fazer cabelocóptero junto da galera. Quem nunca??? (Eu nunca, mas tá aí uma boa ideia!!!)

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11. Quer ser sexy com seu cabelão? Jogue, remexa, embrame os dedos nas mechas e faça carão de “Vem cá meu nego”!

 

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Espero que tenham gostado dessa postagem tosca! Eu amo a Bey e, embora tenha achado bem esquisito o novo visual dela, sei que ela vai continuar arrasando como sempre. Claro que o cabelão vai fazer falta, mas com um vozeirão como o dela, qualquer cabelografia é apenas complemento!

 

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Notícias: Malévola, mas ainda diva

17 ago

Quem é fã dos clássicos da Disney como eu, vai amar essa notícia!

Foi divulgado primeiro poster de Malévola (Maleficent), novo filme da Disney que contará a história da vilã mais icônica de todos os seus clássicos: a madrasta malvada de Aurora, a Bela Adormecida (1959). Para o papel principal, a atriz escolhida foi ninguém mais, ninguém menos que a eterna diva Angelina Jolie!

Confira Jolie como Malévola (Clique na imagem para ampliar):

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O filme dirigido por Robert Stromberg terá estreia em Julho de 2014 e conta ainda com Ellie Fanning, Sharlo Copley, Sam Riley, Ilmelda Stauton, Miranda Richardson, Juno Temple e Lesley Manville. E, dizem por aí na internet, que três dos seis filhos de Angelina Jolie farão participações no filme, mas essa informação não foi encontrada em nenhum site oficial.

Sinopse de Malévola:

“Malévola é a história não contada da vilã mais icônica da Disney que apareceu no clássico de 1959, A Bela Adormecida. Uma bela jovem de coração puro, Malévola (Angelina Jolie) tem uma vida idílica ao crescer em um pacato reino da floresta, até um dia em que um exército invasor ameaça a harmonia da ilha. Malévola surge para ser a grande protetora do local, mas ela sofre uma devastadora traição — um ato que começa a transformar seu puro coração em pedra. Tomada pela vingança, ela enfrenta uma batalha épica contra o sucessor do reio e, como resultado, joga uma maldição contra a sua filha recém-nascida, Aurora. Enquanto a menina cresce, Malévola percebe que Aurora possui a chave para a paz do reino, e talvez para a verdadeira felicidade de Malévola.”

 

Curiosidades:

  • Robert Stromberg foi escolhido para dirigir ‘Maleficent’ (Malévola). A decisão é dúvidosa, já que Stromberg nunca dirigiu um longa-metragem. Ele foi designer de produção de ‘Avatar’ e ‘Alice no País das Maravilhas’.
  •  Guillermo del Toro (‘O Labirinto do Fauno’), David O. Russell (‘O Vencedor’) e Tim Burton foram cotados para a direção, mas não assinaram contrato devido conflitos de agenda.
  • Elle Fanning, irmã de Dakota, será a princesa Aurora, também conhecida como Bela Adormecida, na adaptação estrelada por Angelina Jolie. No último ano, Fanning roubou a cena em ‘Super 8’, ‘Um Lugar Qualquer’ e ‘Compramos Um Zoológico’.
  • O roteiro é de Linda Woolverton, roteirista do novo ‘Alice no País das Maravilhas’.

 

Veja o que Angelina Jolie falou sobre interpretar Malévola durante a D23 Expo, evento realizado pelos Estúdios Disney (Vídeo em inglês, sem legenda):

 

Fontes:
Adoro Cinema
Cinepop
Filme Trailer
Burn Book

 

Notícias: Para encarnar personagem, Shailene Woodley doará cabelo para crianças com câncer

16 ago

Como sabemos, a atriz Shailene Woodley (Os Descendentes, Trilogia Divergente), interpretará Hazel Grace na adaptação de “A Culpa é das Estrelas”, produção cinematográfica baseada no livro homônimo de John Green.

Na história, a adolescente Hazel passa por um tratamento contra um câncer na garganta com metástase nos pulmões e se apaixona por Augustus Waters, um rapaz que conhece no grupo de apoio e com quem vive lições de vida no pouco tempo que lhes resta e que muitas pessoas jamais aprenderão em seus longos anos de existência.

E foi John Green que anunciou a decisão da atriz Shailene de cortar suas longas madeixas e doá-las para o Children With Hair Loss, uma organização que fornece perucas naturais para crianças que sofrem com o tratamento contra o câncer. A notícia foi divulgada no site brasileiro Omelete e compartilhada na rede social da editora Intrínseca, responsável pela publicação da obra de John Green no Brasil.

O roteiro da adaptação é assinado por Scott Neustadter e Michael H. Weber e o filme será dirigido por Josh Boone. O autor John Green afirmou que a decisão de doar o cabelo veio da atriz e não dos estúdios.

É ou não um tapa na cara de umas atrizes brasileiras que ficaram de frescura diante da possibilidade de cortar o cabelo para interpretar o mesmo drama nas telas?????

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Para quem não conhece a história dessa obra de sucesso de John Green, leia a resenha de A Culpa é das Estrelas feita pelo Claquete de Papel.

 

Fontes:
Omelete
Fanpage Editora Intrínseca

Notícias: É revelado nome e capa de terceiro livro da Série Estilhaça-me

8 ago

A espera – ou parte dela – acabou! Tahereh Mafi, autora da Série Estilhaça-me finalmente divulgou o nome e a capa do terceiro livro da trilogia distópica que tem previsão de lançamento em fevereiro nos Estados Unidos.

A conclusão que eu cheguei? Eu deveria ter feito um bolão porque eu sabia que se chamaria Ignite Me (Clique para ver a capa ampliada)!!!

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A notícia foi divulgada no Hollywood Crush, programa da MTV, e Tahereh Mafi escreveu uma nota que foi publicada no site oficial do programa. Confira:

Texto Original

Hi guys!
I’m so so thrilled to be able to share this final cover with you all. The “Shatter Me” series is swiftly coming to a close, and though it’s a bittersweet feeling, I’m anxious for everyone to know how the story will end. Also I’m hoping we can still be friends after you finish reading.Ahem.
If you follow me around the internet, you know I’ve teased you a lot about what may or may not happen in book 3, but the truth is, most of the time I was just messing with you. What actually happens in the third book is probably almost definitely not what you think is going to happen. (Don’t let the title fool you! “Ignite” is so much more than it seems.)
Of this final book I can promise you this much, though: Juliette is back. She’s pissed. And she’s ready to kick some ass. No regrets.
And mom, if you’re reading this, I’m sorry I just said ass on the Internet. Twice.
-Tahereh Mafi

Tradução

Hey pessoal!
Estou tão tão feliz de ser capaz de compartilhar essa capa final com todos vocês. A série “Shatter Me” está chegando ao fim rapidamente e, apesar de ser um sentimento agridoce, eu estou ansiosa para que todos possam saber como a história vai acabar. Também estou esperando que nós possamos ser amigos depois que terminar a leitura. Ahem.
Se você me segue por aí na internet, você sabe que eu brincava muito sobre o que pode ou não acontecer no livro 3, mas a verdade é que, na maioria das vezes eu só estava brincando com você. O que realmente acontece no livro 3 é, provavelmente, quase definitivamente, não é o que você acha que vai acontecer. (Não deixe o título te enganar! “Ignite” é muito mais do que parece.)
Deste livro final eu posso te prometer isso, no entanto: Juliette está de volta. Ela está chateada. E ela está pronta para chutar alguns traseiros. Sem arrependimentos.
E mamãe, se você está lendo isso, me desculpe por ter dito bunda na internet. Duas vezes.
– Tahereh Mafi

 

A seguir, o print do tweet com o anúncio da autora:

Ignite Me

No Brasil, a trilogia é publicada pela Editora Novo Conceito e ainda não tem data de lançamento do terceiro livro. Ao Entertainment Weekly, Tahereh confirmou que pode haver um ou mais contos de ponto de vista de personagens diferentes, seguindo o sucesso do conto “Destroy Me”, publicado entre o primeiro e segundo livro no formato de ebook.

Agora é sentar e esperar pela conclusão dessa trilogia né??? E fique ligado no CP porque em breve postarei a resenha de Estilhaça-me, Destrua-me e Liberta-me para vocês!

Fontes:
Hollywood Crush MTV
Up! Brasil
Twitter Tahereh Mafi

Da série Inutilidades Públicas: Por que esperar por “Paranoia”?

7 ago

Estava eu, organizando o calendário de postagens do CP, escrevendo algumas resenhas, pesquisando outras, navegando no Tumblr, quando então… Pá! Bati de frente com um monte de notícias sobre “Paranoia”, filme sob a direção de Robert Luketic. Isso porque uma das estrelas do filme, Liam Hemsworth, foi notícia na semana ao promover o longa no sinal de encerramento da Nasdaq em Nova York.

E então, apesar de ter 23 resenhas pendentes para postagem aqui no blog, resolvi fazer esse guia com 5 motivos para esperarmos pela estreia de Paranoia:

MOTIVO 1: Enredo bem construído

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Basta ler a sinopse para perceber que a trama, apesar de parecer clichê em filmes de suspense e ação de hollywood, é bem atual e arquitetada em cima de disputas comerciais e corporativas.
Leia a sinopse a seguir:

Adam Cassidy (Liam Hemsworth) é um ambicioso funcionário junior que não vê a hora de subir de posição dentro da empresa em que trabalha, a gigantesca Wyatt Corporation. Entretanto, após cometer um erro que custou bastante caro à empresa, Adam entra na lista negra de Nicholas Wyatt (Gary Oldman), o CEO da corporação. Para compensar o problema causado, Nicholas chantageia Adam de forma que ele seja empregado na maior concorrente da empresa, comandada por Jock Hoddard (Harrison Ford), o antigo mentor de Wyatt. A tarefa de Adam é que ele seja um espião dentro da empresa de Hoddard, passando a Wyatt todas as informações internas que julgue interessantes. Sem saída, Adam aceita a tarefa.

MOTIVO 2: Elenco top de linha

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Alguém aqui já ouviu falar em Gary Oldman Sirius Black? E em Harrison Ford Indiana Jones? Os atores que dividiram cena em 1997 no longa “Força Aérea Um”, voltam a se encontrar nesse suspense onde seus personagens são inimigos comerciais. E uma curiosidade: o papel de Nicholas Wyatt foi oferecido primeiro a Kevin Spacey, mas, quando ele recusou foi Gary Oldman quem assumiu a responsabilidade de interpretar o poderoso dono da Wyatt Corporation. #ParaNossaAlegria

MOTIVO 3: Assunto em pauta

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Diante da crise econômica que ainda persiste e abala a balança comercial de diversos países no mundo, esse é o momento mais oportuno para se apostar em um longa metragem com a temática “economia” e “tecnologia”. Posso estar enganada, mas a julgar pela repercussão que o filme já vem ganhando, essa será uma daquelas produções das quais ouviremos falar por muito tempo, já que toda essa coisa de investigação corporativa é atemporal, assim como tecnologia, que é o carro forte das duas empresas concorrentes retratadas no filme.

MOTIVO 4: Passeio gratuito por Nova York

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Se você, assim como eu, sonha em um dia conhecer a Grande Maçã, então deve ser o tipo de pessoa que adora assistir a qualquer coisa que é filmada nessa metrópole! E Paranoia promete boas cenas pelos cenários Novaiorquinos, hein!

MOTIVO 5: Hemsworth… Liam Hemsworth

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O australiano — popularmente conhecido como irmão do Thor (Chris Hemsworth) — vem que vem com tudo em 2013! #Esquenta Além do aclamado blockbuster “The Hunger Games: Catching Fire”, e de “Empire State” (em produção e sem data de estreia no Brasil), o talentoso gostoso ator faz a junção de duas grandes figuras marcantes do cinema em Paranoia: Oldman e Ford. Sua presença parece dar fôlego e jovialidade a essa trama que, como já disse, pode até passar a impressão de ser um clichê de filme explosivo hollywoodiano, mas que tem esses pequenos elementos que caracterizam Paranoia como um longa que tem tudo para estourar em bilheteria.
E, como eu sempre digo e adoro repetir: Essa família Hemsworth é abençoada, hein? Eita, lasquêra! suspira e se abana

(Nem preciso dizer que clicando na imagem dá para vê-la ampliada, né?)

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Alguém aí além de mim está se sentindo meio paranoico por esse filme??????? 😉

Fontes:

Adoro Cinema
Liam Hemsworth BR

Bookeando: Eliane Brum fala sobre a arte de escrever sobre o cotidiano [Saraiva Conteúdo]

5 ago

O Twitter da Livraria Saraiva publicou nessa segunda, 5, esse vídeo com a jornalista e escritora Eliane Brum, de quem eu sou muito fã!

Fui apresentada à obra de Eliane Brum durante a faculdade de jornalismo, quando tive que ler um de seus livros reportagens, “A Vida que Ninguém Vê” (Editora Arquipélago) e logo me apaixonei pela narrativa tão peculiar que Eliane Brum faz de coisas e pessoas que geralmente consideramos ordinárias no nosso dia-a-dia, mas que, em sua escrita, tornam-se extraordinárias.

Nesse bate-papo ao canal Saraiva Conteúdo, Eliane fofa como sempre fala sobre como sua vida ganha sentido quando ela escreve sobre as histórias dos outros, ou como ela mesma explica, a história das pessoas e não de personagens. “Para não correr o risco de ir atrás de um personagem que se encaixe numa narrativa já pronta. O jornalista precisa partir de um ‘não-saber’”, afirmou.

Conheça mais sobre a vida e obras da jornalista e escritora Eliane Brum:

Twitter | Facebook | Perfil (Portal dos Jornalistas) | Coluna Revista Época

 

Resolvi postar essa entrevista da Eliane Brum para inaugurar a editoria “Bookeando” do CP, onde discutiremos de maneira mais reflexiva e até filosófica sobre tudo o que envolve o universo dos livros. Em breve trarei artigos de minha autoria com a minha opinião sobre literatura, além de entrevistas a autores nacionais e posts com biografias e perfis de autores estrangeiros. E então, o que acharam dessa novidade?

 

Fonte:
Saraiva Conteúdo

Tá na net: São divulgadas primeiras cenas de “A Menina que Roubava Livros”

5 ago

Vi a notícia no grupo de leitura que participo no Facebook, o Fuxico Literário, e precisei dividir isso com vocês, bookaholics!

A adaptação cinematográfica do livro de Markus Zusak (A Menina Que Roubava Livros, Editora Intrínseca) é dirigida por Brian Percival e terá estreia no Brasil no dia 31 de janeiro meu presente de aniversário uhu! de 2014.  Mas nesse domingo, 4, foram divulgadas as primeiras imagens com cenas do filme onde vemos Sophie Nelisse, atriz canadense de 12 anos, interpretando Liesel.
Além disso, vemos também Geoffrey Rush e Emily Watson, que interpretarão o papel dos pais adotivos de Liesel, Hans e Rosa Hubermann, assim como Ben Schnetzer no papel do judeu Max e Nico Liersch como Rudy, um dos poucos amigos de Liesel. Confiram (clique nas imagens para vê-las ampliadas):

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Fontes:

Fuxico Literário (Grupo do Facebook)
Cinema Marcado

Dica: Projeto Cem Toques Cravados [Edson Rossatto e Editora Andross]

2 ago

Há algum tempo recebi um e-mail do escritor e roteirista Edson Rossato com esse projeto que eu achei um máximo e que precisava dividir imediatamente com vocês.

Aí você me pergunta: Se precisava dividir imediatamente, por que demorou tanto para falar sobre isso, Fanie?

Vamos por partes, ok? Vou explicar direitinho o que é o “Cem Toques Cravados”, quem é o Edson Rossato e, então, por que achei interessante dividir isso com vocês!

  • Cem Toques Cravados
100283_w300Título: Cem Toques Cravados – 2ª edição
Autor: Edson Rossatto
Formato: 13,5 cm x 18 cm
272 páginas
Preço: R$ 29,90
Editora Europa (www.europanet.com.br)

Inspirado no trabalho de desenhistas de tiras em quadrinhos e no livro “16 linhas Cravadas”, do Mário Lago, o CTC é um livro que reúne 500 contos literários escritos em até 100 caracteres. Esses nanocontos foram lançados em um livro pela Editora Europa e estão em sua segunda edição. Mas a proposta do CTC não se limita apenas às páginas do livro.
No e-mail que recebi de Edson Rossato ele disponibilizou um aplicativo (widget) para ser adicionado aos blogs literários que quisessem ter esses nanocontos para seus leitores, disseminando assim um gênero literário pouco conhecido, mas que eu considerei de grande importância em tempos de internet movida a 140 caracteres!

Veja a repercussão da obra entre escritores, jornalistas, ilustradores e quadrinistas (clique na imagem para vê-la ampliada):

CTC Edson Rossato Opiniões

  • O autor – Edson Rossato

imagesFormado em Letras, é escritor, editor de livros, roteirista de HQ, palestrante e blogueiro. Publicou os livros “Mansão Klaus e outras histórias”, “Curta-metragem – Antologia de microcontos”, “Cem Toques Cravados” e “Toques Para Mulheres”, além de ter organizado dezenas de antologias literárias. É roteirista da série “História do Brasil em Quadrinhos”, tendo publicado os volumes “Independência” e “Proclamação da República”. Também é roteirista da HQ “Como Ser Bom de Papo e se Enturmar”. É criador e organizador dos eventos culturais HQ em Pauta e Livros em Pauta. Seu conto “Cartas a um irmão” foi adaptado para o cinema. Mantem os blogs toquesparamulheres.com  e cemtoquescravados.com
Contato: edson@andross.com.br
PUBLICAÇÕES:
Mansão Klaus e outras histórias (Andross Editora)
Curta-metragem – Antologia de microcontos  (Andross Editora)
Cem Toques Cravados  (Editora Europa)
Toques Para Mulheres (Giz Editorial)
História do Brasil em Quadrinhos: Independência (Editora Europa)
História do Brasil em Quadrinhos: Proclamação da República (Editora Europa)
Como ser Bom de Papo e se Enturmar (Editora Europa)
EVENTOS CRIADOS E ORGANIZADOS:
HQ em Pauta
Livros em Pauta
BLOGS:
toquesparamulheres.com
cemtoquescravados.com

  • O CTC e o Claquete de Papel

CTC e CPblogSe tem uma coisa que eu amo é compartilhar livros! Quem me conhece dos grupos de leitura do Facebook, sabe que quando eu cismo com um gênero ou um livro ou um autor, fico atormentando todos ao meu redor para que leiam também. #SouDessas
Quando li o e-mail e conheci o projeto, na hora pensei: “É óbvio que vou compartilhar a ideia!”
Acho que nosso dia-a-dia fica muito mais interessante com essa pequena dose de literatura por meio desses nanocontos que atiçam nossa imaginação, ao mesmo tempo que intrigam e divertem.
Entretanto, a plataforma WordPress não suporta o código do widget dessa proposta. Enviei um e-mail para o Edson Rossato informando sobre esse problema e perguntando se não haveria outra plataforma de acesso para disponibilizar os Cem Toques Cravados para vocês, leitores do CP, mas ainda não recebi uma resposta.
Mas fica aí a dica para quem tem blog em outras plataformas (adere bem no Blogger), ou para você que, como eu, apenas gosta de usufruir desses pedacinhos de literatura diferenciada na sua rotina corrida!

Para ler os Nanocontos do Cem Toques Cravados, acesse:

Blog CTC | Facebook CTC | Compre o livro aqui

Notícia: Sinopse de Allegiant é revelada

31 jul

Foi divulgado pela Amazon e disponibilizado no site Divergente Brasil, a sinopse do terceiro livro da série Divergente, de Veronica Roth. Confira o texto retirado das abas do livro, que está em processo de impressão e tem lançamento previsto para 22 de outubro.

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Foto do processo de impressão das capas de Allegiant (Crédito: Divulgação/ Divergente Brasil)

A sociedade baseada em facções em que Tris Prior uma vez acreditou está estilhaçada; fraturada pela violência e luta pelo poder e marcada pela perda e traição. Então, quando aparece uma chance de explorar um mundo fora dos limites que ela conhece, Tris está pronta. Talvez além da cerca, ela e Tobias encontrarão uma nova e simples vida juntos, livre de mentiras complicadas, lealdades questionáveis, e memórias dolorosas. Mas a nova realidade de Tris é muito mais alarmante do que a que ela deixou pra trás. Descobertas antigas são rapidamente esvaziadas de seu significado. Verdades explosivas mudam o coração daqueles que ela ama. E mais uma vez, Tris deve lutar para compreender as complexidades da natureza humana – e a dela mesma – enquanto encara escolhas impossíveis sobre coragem, lealdade, sacrifício e amor.” Contado por duas perspectivas, Allegiant, escrito pela autora #1 best-seller do New York Times, Veronica Roth, traz a série Divergente à uma conclusão poderosa enquanto revela segredos do mundo distópico que cativou milhões de leitores em Divergente e Insurgente.

Esse livro promete, hein? Confira também mais um still da adaptação do primeiro livro, Divergente, onde vemos Shailenne Woodley e Ansel Elgort nos papeis de Tris e Caleb Prior. Parece que essa é a cena do dia da mudança de facção!

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Crédito: Blog Jovem Leitor

 

Ainda não conhece a série? Então leia a resenha de Divergente e Insurgente.

Quatro Notas

E algo mais...

BOOK GRAPHICS

A busy author's best friend

That's My Happy Place

“Li livro durante toda a minha vida. E, quando mais precisei lê-los, os livros me deram tudo o que pedi e mais."

Fome de Leitura

Resenhas de livros, indicações e tudo para quem, assim como nós, adora devorar um livro!

Revista Marabá

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Espartilho

Entendendo o Universo Feminino

Brunices

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